DDica Técnica
Equilíbrio Hidrostático
 
Outras dicas técnicas
Batida de Meio Ciclo | Comunicação Subaquática |Uso da Segunda Fivela | Regra dos Terços
Swivel de 2º estágio | Carta Náutica | Swivel de 1º estágio | Descompressão Fora do Cabo |
|
Equilíbrio hidrostático | Nó - Pescador Duplo |
 
"A qualidade de um mergulhador é igual a seu Equilíbrio Hidrostático"
NÃO HÁ NENHUM EXAGERO EM DIZER QUE UM BOM MERGULHADOR COMEÇA AQUÍ!

Chamamos de Equilíbrio Hidrostático, a condição de neutralidade de um mergulhador dentro da água onde está imerso. Infelizmente, a grande maioria dos mergulhadores apresenta problemas de equilíbrio hidrostático. Não só porque utilizam peso em excesso, como também, porque o posicionam de forma incorreta, fazendo com que seu TRIM esteja incorreto, não deixando o corpo na posição horizontal.
Esse Equilíbrio Hidrostático será o resultado da característica de flutuabilidade corporal do indivíduo e de seu equipamento, contra o empuxo (explicado pelo Princípio de Arquimedes), provocado pela água onde é feita a imersão.
Muitos mergulhadores por não quererem "perder" um mergulho para ajustar corretamente seu lastro, passam o resto de seus mergulhos carregando peso inútil e perigoso, eles não percebem que esse procedimento é um investimento.

 
TRIM
Chamamos de TRIM o ponto de equilíbrio horizontal do mergulhador.
Quando ele está bem colocado o mergulhador permanece como um balão flutuando sobre o fundo.




Quando o TRIM está deslocado para frente as pernas do mergulhador afundam,
que é a situação mais comum.
 

Quando o TRIM está deslocado para trás é a cabeça que afunda,
situação que por causa do pulmão, normalmente não ocorre.

As vantagens de utilizar pouco lastro
O objetivo de um mergulhador treinado deve ser estar o mais neutro e horizontal possível em seu ambiente de mergulho. Todo mergulhador deveria possuir um equilíbrio hidrostático impecável, pois dele obteria as seguintes vantagens:

  • Menor esforço para manter-se e nadar na superfície, evitando a fadiga.
  • Menor esforço para manter-se afastado do fundo.
  • Menor esforço natatório, pois a área de resistência hidrodinâmica é menor

Muita resistência hidrodinâmica.

Pouca resistência hidrodinâmica.
  • Menor consumo de ar.
  • Menor perda de calor, pois a área de exposição ao fluxo de água é menor.
  • Menor risco de se chocar ou prender alguma parte do equipamento no fundo.
  • Menor risco de ferir-se ou destruir organismos do fundo, principalmente com as nadadeiras.
  • Menor possibilidade de levantar o sedimento do fundo, matando organismos filtradores.
  • Menor possibilidade de levantar o sedimento, prejudicando a visibilidade do mergulho.
  • Ausência de dores lombares, freqüêntes, pelo excesso de peso na cintura, em mergulhos muito longos.
  • Menor risco da perda do cinto de lastro, pois possui maior espaço para ajuste do fechamento
 

A Física da Flutuabilidade
Além do Princípio de Arquimedes, todo mergulhador sabe que o Empuxo que um corpo recebe quando está imerso em um líquido, dependerá da densidade do líquido onde está o corpo.
Quanto mais denso for o líquido, maior será a força exercida por ele. Desta forma, quando comparamos a água do mar, com a água doce, percebemos que o acréscimo de sal provocará uma diferença no peso e consequentemente na densidade, de um litro de água.
Água doce - 1 litro = 1,00 Kg.
Água do Mar (*) - 1 litro = 1,025 Kg.
(*) Considerando a média do Oceano Atlântico.
Resultado: Em água salgada, um mergulhador, deverá utilizar cerca de 2,5% de lastro a mais, do que utilizaria, com o mesmo equipamento, para permanecer equilibrado em água doce.
 
Outra lei que mergulhadores dominam e a de Boyle e Mariotti.
Para o equilíbrio hidrostático, essa lei implicará, que volumes de gás como: as cavidades aéreas não compensáveis, colete equilibrador e as bolhas (células de gás) da espuma de neoprene, serão comprimidas com ao aumento da profundidade e pressão, provocando uma diminuição na flutuabilidade.

Equilíbrio do Corpo
O corpo humano é formado de 70% de água, por isso, ele não flutua como uma rolha nem afunda como uma pedra. Seu comportamento dependerá de um grupo de tecidos com densidades diferentes, como o tecido adiposo, muscular e ósseo, além de várias cavidades aéreas como o pulmão.
Juntos, esses órgãos e cavidades produzem a flutuabilidade do corpo, que irá variar de indivíduo para indivíduo. A maioria das pessoas é praticamente neutra em água doce.
Muitas vezes, os mergulhadores associam uma necessidade maior de lastro a quantidade de gordura que possuem. No entanto a gordura humana é bastante densa e não flutua, como a maioria acredita, até porque a obesidade também provoca maior calcificação óssea, que torna o indivíduo mais denso.
Assim, não existem motivos para um aumento considerável de lastro, só porque o mergulhador está alguns quilos acima de seu peso ideal.
 
Testando a flutuabilidade
Faça uma verificação real se você é uma pessoa com flutuabilidade positiva ou negativa.
Sem equipamento, imerso na água do mar, inspire normalmente (não utilize uma inspiração máxima), segure o ar e verifique sua condição pela figura abaixo.
 
A Linha de flutuação na
altura, ou acima dos olhos, indica um
indivíduo com flutuabilidade mais negativa.
Para a neutralidade deve ser acrescentado de
0,5 a 1,0 Kg
.
A Linha de flutuação na
altura, ou abaixo do
queixo, indica um
indivíduo com flutuabilidade mais positiva.
Para a neutralidade deve ser acrescentado de
1,0 a 2,0 Kg.
 

Equilíbrio do Equipamento

O equipamento é parte importante do equilíbrio de um mergulhador, veja como ele se comporta.
Cilindros
O conjunto de cilindro e registro possui flutuabilidade diferente, de acordo com o tamanho, quantidade de ar no interior (cheio ou vazio), tipo de material (aço ou alumínio) e até do tipo de liga metálica (aços diferentes).
 
Flutuabilidade de alguns cilindros do mercado
Tipo de
Cilindro
Volume
Interno
Pressão
trabalho
Peso vazio
(quilogramos)
Capacidade
(litros)

Flutuabilidade
cheio (kg.)

Flutuabilidade
vazio (Kg.)
Faber 10
10,0 litros
200 bar
10,0 Kg.
2.000 litros
- 2,0 Kg.
neutro
Faber 12
12,0 litros
200 bar
13,5 Kg.
2.400 litros
- 3,0 Kg.
- 0,75 Kg.
Faber 15
15,0 litros
200 bar
16,5 Kg..
3.000 litros
- 3,5 Kg.
neutro
Faber 18
18,0 litros
220 bar
21,5 Kg.
3.960 litros
- 4,0 Kg.
neutro
Genesis 80'
09,2 litros
3.500 psi
12,5 Kg.
2.265 litros
- 2,5 Kg.
- 0,45 Kg.
Genesis 100'
11,5 litros
3.500 psi
14,8 Kg.
2.832 litros
- 3,0 Kg.
neutro
Genesis 120'
14,0 litros
3.500 psi
17,1 Kg.
3.398 litros
- 3,5 Kg.
+ 0,45 Kg.
OMS 85'
13,0 litros
2.400 psi
14,0 Kg.
2.407 litros.
- 3,0 Kg.
neutro
OMS 98'
15,0 litros
2.400 psi
17,1 Kg.
2.775 litros
- 4,2 Kg.
neutro
OMS 125'
19,2 litros
2.400 psi
20,0 Kg.
3.593 litros
- 2,2 Kg.
neutro
PST 95'
14,6 litros
2.400 psi
18,5 Kg.
2.690 litros
- 1,9 Kg.
- 0,8 Kg.
PST 104'
16,0 litros
2.400 psi
21,0 Kg.
2.945 litros
- 1,7 Kg.
- 0,5 Kg.
PST 120'
18,5 litros
2.400 psi
23,6 Kg.
3.398 litros
- 0,9 Kg.
neutro
Luxfer 80'
11,0 litros
3.000 psi
15,0 Kg.
2.265 litros
- 1,5 Kg.
+ 1,9 Kg.
Luxfer 100'
12,6 litros
3.000 psi
18,5 Kg.
2.831 litros
- 1,3 Kg.
+ 1,6 Kg.
Catalina 80'
11,0 litros
3.000 psi
15,0 Kg.
2.265 litros
- 1,3 Kg.
+ 1,5 Kg.
* Cilindros de aço.
* Cilindros de alumínio.
 
Independente dessas características, os cilindros de mergulho, em sua grande maioria, têm a parte superior mais pesada e essa característica influenciará no equilíbrio geral do mergulhador.
A altura do posicionamento do cilindro desloca ligeiramente o ponto de equilíbrio do mergulhador (TRIM) e deverá ser ajustado para um bom posicionamento horizontal
.

Cilindro baixo

Cilindro alto
A maioria dos mergulhadores utiliza o cilindro mais baixo do que recomenda, até mesmo, o fabricante (figura 1).
Verifique a placa de apoio de seu colete no cilindro; ela deve estar como foi projetada pelo fabricante, ou seja, totalmente encostada no cilindro. Caso esse procedimento não seja adotado, o cilindro poderá soltar-se durante o mergulho.
Além disso, o cilindro alto (figura 2) desloca o TRIM para a cabeça, suspendendo as pernas.
 
Roupas de mergulho
As roupas de mergulho, são as responsáveis pela necessidade de lastro para equilibrar o mergulhador, de acordo com seu material poderão haver mudanças de comportamento e variações no cálculo do lastro necessário.
Roupas secas: quando não são necessariamente fabricadas de neoprene, não sofrem variações da flutuabilidade, pois o volume constante é mantido pela injeção de ar do sistema.
O lastro necessário dependerá do volume interno da roupa, que depende do tipo e da espessura do agasalho interno (undergarment). Quanto mais espesso maior o volume interno. Porém uma vez ajustado, esse lastro não deverá mudar.
Roupas de neoprene: necessitam de lastro na superfície, porém no fundo, devido a pressão, perdem a flutuabilidade por compressão de suas células gasosas, daí a necessidade do colete equilibrador.
A flutuabilidade da roupa dependerá da densidade do neoprene.
Neoprene de baixa densidade: possuem grande quantidade de bolhas, por isso, são roupas macias e agradáveis de vestir na superfície, porém quando submetidas a pressão comprimem em grande quantidade perdendo isolamento térmico e flutuabilidade.

Bolhas grandes,
maior compressão
Neoprene de alta densidade: possuem poucas bolhas, por isso, são roupas mais duras na superfície, quando submetidas a pressão comprimem menos, perdendo pouco isolamento térmico e flutuabilidade.

Bolhas pequenas,
menor compressão
Roupas antigas: elas também necessitam menor quantidade de lastro, pois com o uso, muitas células gasosas da espuma de neoprene rompem, diminuindo sua flutuabilidade.
Por tudo isso, esteja sempre disposto a reajustar seu lastro, principalmente se for para menos.
 

Na tabela abaixo, temos uma comparação geral entre espessuras de roupas de neoprene e
a quantidade de lastro necessário para equilibrá-las em água salgada.
(Modelo: Long Jonh e Jaqueta - tamanho médio - neoprene de alta densidade)

Espessura do neoprene
3 mm.
5 mm.
7,5 mm.
Lastro necessário para o equilíbrio
4,0 Kg.
4,5 kg.
5,0 Kg.
 
Cinto de lastro
O cinto de lastro recebe muito pouca atenção durante a maioria dos cursos de mergulho, porém ele é o responsável por inúmeros incidentes durante as atividades de mergulho. Geralmente esses problemas estão associados ao excesso de lastro e ao posicionamento errado.
Cintos muito pesados necessitam de muitos lastros, assim, não deixam espaço suficiente para apertá-los debaixo d'água, quando a roupa de neoprene comprime. Com isso, o cinto fica folgado e acaba por escorregar pelas pernas do mergulhador, causando uma súbita e descontrolada subida, com sérios riscos de embolia traumática e doença descompressiva.
 
Deixe um espaço de no mínimo 10 centímetros, entre a fivela e o primeiro lastro. Este espaço será suficiente para apertar o cinto embaixo d'água, caso seja necessário, devido a compressão da roupa de neoprene.

ERRADO
Cinto no quadril
Pernas para baixo

CERTO
Cinto na cintura
Pernas na horizontal

O segundo mau hábito dos mergulhadores é posicionar o cinto sobre os quadris e não na cintura, esse erro, provoca primeiramente o deslocamento do TRIM, de modo que as pernas pendem para o fundo, além disso, o esforço para manter, no fundo, a postura horizontal provoca, em mergulhos longos, fortes dores na região lombar.
(O colete foi reduzido para melhor visualização)
 
 
Opções ao cinto de lastro
Algumas opções podem ser utilizadas para retirar todo ou parte do lastro do cinto, todas elas possuem implicações sobre o mergulhador que devem ser avaliadas.

- Lastro integrado ao colete: todo o lastro ou parte dele são passados a bolsos especiais no colete equilibrador, diminuindo o peso do cinto.
Implicações Positivas:
Implicações Negativas: Torna o conjunto cilindro + colete +lastro muito pesado para ser manuseado.
No caso da necessidade de apneia, ou de retirar o colete dentro d'água, o mergulhador não estará com o lastro certo.
Forçam estruturas costuradas ou de velcro dos coletes, que ao se desgastarem acabam por deixar cair o lastro, criando uma situação de risco.
 
- Back Plate: alguns coletes utilizam uma placa, onde fica preso o cilindro e de onde saem as tiras dos ombros, ela é chamada Back Plate. Quando são confeccionadas em aço inox, podem substituir até três quilos do lastro do cinto.
Implicações Positivas: Deslocam o TRIM do mergulhador para o tórax, melhorando o posicionamento.
São muito mais resistentes para suportar cilindros pesados, como os duplos.
Implicações negativas : Alguns mergulhadores reclamam de desconforto.
- Lastro Delta: São chumbos em forma de piramidal, alojados entre o cilindro e o Back Plate, podem comportar de 1 a 3 quilos.
Implicações Positivas: Deslocam o TRIM do mergulhador na direção que for necessária.

Implicações Negativas: Torna o conjunto cilindro + back plate + colete + lastro, muito pesado para ser manuseados.

Colete equilibrador
Os coletes modernos são estruturados na forma de Jacket ou Asa. Essas duas configurações não alteram o nível de flutuabilidade, mas modificam completamente o TRIM do mergulhador.
         
- Colete Jacket: quando estão muito cheios, forçam o mergulhador para a posição vertical. Principalmente se estiverem folgados, deslocam-se para a parte superior do tronco, tornando a posição horizontal impossível.

Colete Jacket

- Colete Asa: deslocam o mergulhador para uma posição horizontal, facilitando a tarefa de manter as nadadeiras longe do fundo e deslocar-se com uma menor resistência da água.

Colete Asa
 

 
Equilíbrio do Mergulhador

 

Agora que você já verificou os principais fundamentos que alteram a flutuabilidade e está consciente de que é necessário utilizar o mínimo de lastro possível, é hora de investir tempo e ajustar seu lastro.
Ajustando o valor do lastro corretamente
I. Primeiramente, sem equipamento, verifique sua flutuabilidade na água do mar, de acordo com o teste apresentado.
II. Consultando a tabela com a flutuabilidade de seu cilindro, acrescente o lastro necessário para equilibra-lo, considerando o cilindro vazio.
III. Consultando a tabela espessura de roupas, acrescente a soma, o lastro necessário a equilibrar a flutuabilidade de sua roupa.
IV. Teste esse valor de lastro, no final de um mergulho, para confirmar sua condição de flutuabilidade.

V.
Pronto você está com o lastro adequado.


Você já ouviu falar em Reflexo de Mamífero?

Todo mamífero ao molhar o rosto, por instinto, inspira profundamente, como já vimos, o pulmão possui cerca de 6 litros, que necessitarão de mais lastro para equilibrá-lo se estiver totalmente inflado. Respire com calma e inicie seu mergulho expirando.
Outra reação muito comum aos mergulhadores e parar o desinflar do colete assim que a água atinge o vidro da máscara. Nessa condição a maioria dos coletes ainda guarda cerca de um litro de ar. Se ele não for esvaziado corretamente, mais lastro será necessário.
Vamos então analisar qual seria a pior situação em relação a se estar positivo durante um mergulho.

Análise de cenário crítico
A pior situação possível seria chegar ao final de um mergulho, dependendo de cumprir a descompressão e estar positivo demais, com o risco de furar etapas mais rasas da descompressão.
Para evitar que isso aconteça o mergulhador deve permanecer neutro, mesmo com as seguintes condições:
  • Profundidade de 3 metros (etapa descompressiva mais rasa)
  • Final do mergulho, com cilindro praticamente vazio (maioria é positivo).
  • Pulmão cheio, pois é necessário respirar corretamente durante todo o mergulho.
  • Colete equilibrador vazio.
 
Se nessas condições o mergulhador está neutro, ou ligeiramente negativo, nenhum lastro a mais, deve ser acrescentado.
No início do mergulho, o cilindro cheio, tornará o mergulhador mais negativo; então, bastará esvaziar adequadamente o colete e o pulmão para vencer os primeiros metros, a partir dos quais, a compressão da roupa já se fará sentir, deixando o mergulhador negativo.
Se no final do mergulho, entre 3 metros e a superfície, o mergulhador estiver ligeiramente positivo será excelente, pois no caso de falha do colete, fadiga ou outra condição adversa, garantimos que o afogamento não acontecerá.
 

 
Ajustando o TRIM

Ajustar o TRIM do mergulhador para que ele fique horizontal, é ainda mais fácil.

I. Certifique-se que seu cinto de lastro só possui o lastro necessário.
II. Posicione o cinto de lastro NA CINTURA (parte mais estreita do abdome), geralmente a posição é logo abaixo das últimas costelas.

III. Ajuste firmemente o cinto e certifique-se que existe pelo menos mais cinco centímetros para corrigir o ajuste no fundo, devido à compressão da roupa.
IV. Permaneça estático pouco acima do fundo, na posição horizontal, respire lentamente.
As pernas afundam lentamente


V. Suba o cilindro dois centímetros de cada vez
(a faixa de fixação do colete deve baixar).
VI. Repita o procedimento IV.
As pernas continuam a afundar .
VII. Repita o procedimento V.


O regulador já está batendo na cabeça e ainda assim as pernas afundam. Precisamos então de soluções mais sofisticadas.

Aumentando a flutuabilidade das pernas

- Poderá ser tentada uma das opções como visto acima. Deslocar parte do lastro do cinto para mais perto do tórax.
- Trocar as nadadeiras por modelos mais positivos, também poderá resolver o problema.
- Faixas de neoprene, representadas em vermelho, coladas na roupa ao longo da parte de trás das pernas, aumentam a flutuabilidade da roupa, e conseqüentemente das pernas, mantendo-as longe do fundo.
Tornam a roupa mais difícil de ser vestida, porém resolvem o problema de flutuabilidade

Você também poderá não fazer nada; mas lembre-se; lastro bom, só de ouro,
Livre-se desse peso em sua vida.

 

Mais informações sobre Equilíbrio Hidrostático
 
 


Subir