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Naufrágios
da Carolina do Norte
O
Cemitério de Naufrágios do Atlântico
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Aeolus
(ARC-3), Atlas, Caribsea,
Dixie Arrow, Hyde, SS John P Gill,
Naeco,
Papoose, Proteus,
USS Tarpon, U-85, U-352, USCG Spar, USS Indra, USS Schurz, Sulóide, W.E. Hutton, U-701 Em breve outros naufrágios |
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Carolina do
Norte |
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Além
das ações humanas, com forte comércio,
pirataria, bloqueios navais, combates militares e ataques de submarinos
durante as
duas grandes guerras, as condições geográficas, meteorológicas
e oceanográficas dos 300 quilômetros na costa da Carolina
do Norte criam uma área notoriamente traiçoeira do Oceano
Atlântico. |
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Mapa
da Carolina do Norte e da Corrente do Golfo
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Cabo
Hatteras e a Batalha do Atlântico |
Ação dos U-boats na costa dos Estados Unidos |
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Naufrágios
da Carolina do Norte com atividade de mergulho
Com fica claro, a região tem incontáveis naufrágios e não seria produtivo para nosso objetivo de mergulho, listar esses 5000 registros. Assim, vamos nos ater aqueles com grande interesse histórico e de cenário onde os mergulhos podem efetivamente realizar um mergulhador de turismo. No caso de maior interesse deixamos o mapa e o link (vale a consulta ao NOOA - Monitor National Marine Sanctuary), no final da página, com a lista de todos os naufrágios da região. Os mergulhos na região contam com o apoio de um número limitado de operadoras de mergulho e a melhor época do ano para a atividade é o mês de agosto, mas sempre sugeito a condições meteorológicas locais do momento. Nem todos os naufrágios apresentam águas claras, mas as condições podem melhorar dependendo de maré e correntes. Mesmo os navios mais próximos a costa apresentam eventualmente águas claras. Para conhecer toda a região é preciso buscar operadoras diferentes, pois elas costumam atuar em um número reduzido de naufrágios, posicionados mais próximo a suas bases. As principais operadoras estão em Morehead City e Belfort. Durante muitos anos a caça por souvenirs nos naufrágios da região era uma marca registrada da Carolina do Norte, porém hoje, é ilegal retirar artefatos dos naufrágios. "Assim mantenha suas mãozinhas controladas."
Observação: O famoso U-WHO, identificado como o U-869, está afundado na costa de New Jersey. |
Baseado em Shipwrecks Diving the Graveyard of the Atlantic 1985, Roderick M. Farb |
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Aeolus (ARC-3)
- 07.1988 -
Posição: 34°16.685 N / 76°38.659 W |
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SS
Atlas - 09.04.1916
-
Posição: 34°31.689' N / 76°14.501 W O navio-tanque SS Atlas navegava sozinho de Houston para Nova Jersey com 83.000 barris de gasolina. Quando foi avistado às 2:50 h pelo U-552, que já hvia afundado o cargueiro Tamaulipas. Dois torpedos foram lançados com efetividade, e atingiram o tanque nº 6 a boreste, fazendo com que a gasolina vazasse e cobrisse todo o navio. A forte fumaça no Atlas dificultava a respiração e o capitão ordenou o abandono do navio. Dois tripulantes morreram. |
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O Atlas está a alguns quilômetros
dos destroços do Caribsea. A visibilidade no pode ser por vezes
inferior a 6 metros, mas pode se conseguir águas azuis quando a
Corrente do Golfo está mais forte. |
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Caribsea
- 11.03.1942 -
Posição: 34°36'24.81" N / 76°18'50.86" W O Caribsea era um cargueiro oceânico da classe Laker. Em março de 1942 partiu Santiago de Cuba com destino ao porto de Norfolk na Virginia. Viajava a escoteiro (swozinho) levando a bordo 3.600 toneladas de minério de manganês. Na noite do dia 10 de março de 1942 aproximava-se de Cape Lookout em uma rota para o norte. Seguia em baixa velocidade com sua carga pesada mais o combustível. |
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Pouco depois das 2 h, na manhã
já no dia 11, o Caribsea foi repentinamente atingido por dois torpedos
a boreste lançados pelo submarino do U-158. O primeiro atingiu
o segundo porão e o segundo o meio do navio e a sala de máquinas,
Imediatamente o Caribsea começou a afundor. |
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Aeolus (ARC - 3) |
Atlas |
Caribsea |
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Dixie
Arrow - 26.03.1942 -
Posição:
34°54'0.58" N / 75°45'1.73" W Em 26 de março de 1942, viajava sozinho, aproximando-se do Cabo Hatteras, a caminho de Texas City com 96.000 barris de petróleo bruto. O U-71 passou a noite esperando perto da boia luminosa Diamond Shoals na esperança de interceptar alvos. Com o amanhecer, o capitão do submarino, avistou os mastros do Dixie Arrow que se aproximava no horizonte. Ele lançou pelo menos 3 torpedos, que atingiram o navio na altura do convés central, logo atrás da ponte de comando e quebraram o navio-tanque em dois. O navio afundou em menos de dois minutos. O Dixie Arrow está apoiado sobre a quilha e contínuo da proa à popa. A área de popa até o motor é a maior, as máquinas e as caldeiras são muito interessantes, enquanto o tanque de combustível na área de proa é a maior estrutura. Alumas vezes, as correntes podem ser bastante fortes, dificulando a volta à popa, a subida ou a parada de descompressão bastante difícil. |
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Hyde - 05.1988
- Posição:
34.024385357812 N / 77.691434967967
W |
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SS
John P Gill - 14.03.1942 -
Posição: 33º51,58.75
N / 077º28,48.73 W |
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Dixie Arrow |
Hyde |
SS John P Gill |
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Naeco
- 23.03.1942
- Posição: Proa: 34°3'27.68" N / 76°34'14.92"
W e Popa: 34°1'31.22" N / 76°38'53.05" W Esse navio tanque foi construído durante a Primeira Guerra Mundial e chamava-se de Charles M. Everest. Em 1933 foi vendido e renomeado Naeco. Ele foi mais uma das vítimas da Segunda Guerra, quando foi torpedeado pelo U-124, que já havia afundado outros 7 navios. O petroleiro viajava sozinho e de Houston para, Nova Jersey, com 97.000 barris de óleo combustível. |
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Quando se aproximou do Cabo Hatteras,
o U-boat iniciou seu ataque atingindo o lado de boreste com um torpedo.
O navio se incendiou e acabou partindo ao meio. Uma das seções
derivou antes de ir ao fundo. |
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Papoose
- 19.04.1942 -
Posição: 35°37'33.65"
N / 74°53'27.96" W Até os anos de 2010 esse navio estava identificado erroneamente como os destroços do W.E. Hutton. Através de pesquisas históricas e com a ajuda da comunidade de mergulho recreativo, o NOAA acredita ter identificado o local do naufrágio de Papoose. O local real desse naufrágio está a nordeste do Cabo Hatteras e aproximadamente a mais de 60 metros de profundidade. O naufrágio é grande, intacto e está em pé sobre a quilha. Embora este mistério tenha sido resolvido, a maioria dos mergulhadores ainda se refere ao 'Hutton' como Papoose. O Papoose sofreu um incêndio que destruiu o navio, o casco foi leiloado para a Petroleum Navigation Company de Houston. Em 31 de março de 1927, foi relançado como Papoose e operava ao longo da Costa Leste, fazendo viagens frequentes ao Texas. |
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Em 18 de março de 1942, viajando
sozinho ao sul do Cabo Hatteras, foi avistado pelo U-124. O submarino
disparou um único torpedo contra bombordo do navio-tanque. A explosão
resultante penetrou nos tanques de combustível e rompeu as anteparas
da casa de máquinas, matando dois tripulantes. |
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Proteus
- 19.08.1918 -
Posição: 34° 45.918' N / 75° 47.010' W O luxuoso transatlântico de propulsão mista (vela e vapor) foi construído para a Linha Cromwell, com o objetivo de operar o serviço de carga e passageiros entre Nova York e Nova Orleans. Ele tinha a capacidade para transportar aproximadamente 250 passageiros. No dia 19.08.1918 estava se dirigindo de Nova Orleans para Nova York com 95 pessoas a bordo, navegava as escuras, seguindo os protocolos de proteção contra os submarinos alemães. Ao mesmo tempo, o petroleiro Standard Oil Cushing "em lastro" seguia na direção oposta em rumo sul de Nova York para Beaumont. |
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Por volta de meia noite, aproximadamente
20 milhas náuticas ao sul do Cabo Hatteras, os dois navios colidiram,
com o Cushing atingindo o Proteus a meia nau, por boreste, o que levou
a seu rápido afundamento. |
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Naeco |
Papoose |
Proteus |
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USS.
Tarpon - 26.08.1957 -
Posição: N34°45.195' N / 75° 46.025' W O Tarpon (SS-175 Tarpon ) foi um submarino lançado pela Electric Boat Co. de Connecticut. Operou em San Diego e Pearl Harbor por vários anos. Em outubro de 1941, logo após o ataque a Pearl Harbor foi transferido para as Filipinas. Participou ativamente do teatro de operações da guerra no pacífico, sofrendo ataque de aeronaves e navios de patrulha japoneses. Em 1943 afundou o Fushima Maru e o Tatsuta Maru, navio de transporte de pessoal militar japonês e o raider alemão Michel (Shiff-28). De junho a agosto de 1944, o Tarpon realizou serviço de salva-vidas na área de Truk, após a operação Hailstone, que afundou mais de 60 navios japoneses nas água da base de ChuuK Lagoon, na Micronésia. |
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Depois da guerra,
em novembro de 1945, o Tarpon passou a realizar ativiades de treinamento
em Boston, até ser retirado do seriço ativo em setembro
de 1956. |
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U-85
- 14.04.1942 - Posição:
35°54'48.28" N / 75°17'12.98" W Foi o primeiro submarino alemão afundado pelas forças navais dos EUA durante a Batalha do Atlântico. Na sua quarta e última patrulha o U-85 retornou às águas americanas, ao largo da costa de Nova Jersey e afundou o cargueiro sueco Christina Knudsen. Em abril, o destroyer USS Roper partiu de Norfolk a caminho do Cabo Hatteras para uma patrulha anti-submarino. U-85 estava em águas rasas perto do farol da Ilha Bodie esperando por alvos, quando foi detectado pelo radar do Roper. O U-85, sem tempo para afundar, disparou da superfície um torpedo contra o USS Roper. O destroyer desviou e iniciou o contra ataque com tiros de seu canhão de 3 polegadas. Um projétil certeiro rompeu o casco de pressão logo atrás da torre de comando. O U-85 afundou rapidamente pela popa e seus homens abandonaram a embarcação. |
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Acreditando que outros U-boats operavam
no mesmo local (Wolfpacks), o Roper não resgatou os marinheiros,
lançou cargas de profundidade e saiu rapidamente do local. Após
o amanhecer o Rope retornou a área e recuperou os 29 corpos, não
houve sobreviventes. |
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U-352
- 09.05.1942
- Posição: 34° 13.682' N / 76° 33.907' W |
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USS. Tarpon |
U-85 |
U-352 |
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USCG
Spar - 06.2004 - Posição: O CGC SPAR foi nomeado com o acrônimo do lema da Guarda Costeira Americana "Semper Paratus, Always Ready". Construído na Marine Iron and Shipbuilding Company foi rapidamente empregado na guerra anti-submarina, atuando no serviço de proteção de comboios durante a Segunda Guerra Mundial, inclusive na costa brasileira. Após a guerra, participou de uma série de missões oceanográficas e de mapeamento, até ser desincorporado em fevereiro de 1997. Ficou armazenado no cais da Guarda Costeira quando em 2004 foi adquirido pelo estado da Carolina do Norte. O Spar foi preparado e afundado a 26 milhas ao sul de Beaufort Inlet of Morehead City, como parte do projeto de recife artificial da Carolina do Norte. Durante a preparação uma seção da superestrutura de popa foi removida para dar acesso a casa de máquinas e remover sua turbina. |
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No verão de 2011, o furacão
Irene passou sobre o local antes de devastar a costa leste dos EUA. As
fortes ondas empurraram o navio para 60 metros de sua localização
anterior e ele rolou para bombordo. |
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USS
Indra - 04.10.1992
- Posição: O USS Indra (ARL-37/LST-1147) era um navio de desembarque da classe Achelous, lançado ao mar em 1945 pela Chicago Bridge & Iron Co., Seneca, Illinois. Com o final da guerra, em setembro de 1947, o Indra foi desativado e entrou na Frota da Reserva do Pacífico, grupo de San Diego. Em dezembro de 1967, chegou à República do Vietnã para servir como navio de reparo e apoio de embarcações de desembarque. Após seu retorno aos Estados Unidos, foi desativado em maio de 1970. |
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Em janeiro de 1992 o navio foi transferido
para o programa de recifes artificiais da Carolina do Norte, preparado
adequadamente e afundado a apenas 16 quilômetros de Beaufort Inlet. |
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USS
Schurz - 21.06.1918
- Posição: 34° 11.218' N / 76° 36.127' W Foi um cruzador da classe Bussard construido nos estaleiros de Kaiserliche Werft (Estaleiro Imperial), Wilhelmshaven para a Marinha Imperial Alemã com o nome de SMS Geier. Seu casco era de composite (aço, madeira e cobre em sanduiche) e sua propulsão mista, com velas e vapor (tripla expansão). Em 1914, enquanto o cruzador alemão Geier navegava em direção a Tsingtao, no leste do Pacífico, estourou a Primeira Guerra Mundial, então, ele começou a ser perseguido por forças navais japonesas. O capitão do Geier, Karl Grasshof, decidiu que a melhor estratégia seria refugiar seu navio no porto neutro de Honolulu (Hawai). Três semanas depois, a Marinha dos EUA retém o Geier e três anos depois (1917), com a entrada dos EUA na guerra, o SMA Geier é confiscado pelos americanos e rebatizado USS Schurz. O caso é muito semelhante a torpedeira Eber, afundada pela própria tripulação no interior do porto de em Salvadsor, BA., para evitar a sua apropriação. Foi o único navio de guerra da Marinha Imperial Alemã capturado pela Marinha dos EUA durante a Primeira Guerra Mundial. |
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Na Marinha dos EUA
o navio passou a maior parte de sua vida ativa conduzindo tarefas de escolta
e patrulhas costeiras, primeiro no Pacífico Central e mais tarde
no Atlântico. Na madrugada de 21 de junho de 1918, durante uma patrulha,
o Schurz foi abalroado pelo navio SS Florida perto de Cape Lookout. O
Florida navegava a todo vapor e apagado. A colisão abriu um grande
rombo a boreste e o Schurz
afundou rapidamente. |
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USCG Cuter Spar |
USS Indra |
USS Schurz |
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Sulóide
- 26.03.1943 -
Posição: 34º 30' N / 76º 54' W Construído como Amassia foi lançado ao mar em Rostock (Alemanha) em outubro de 1920 para a Hamburg-Amerika Linie (Hamburg). É entregue e finalmente incorporado em 1935 com o nome de Maceió. |
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Ao contrário do que havia
acontecido por ocasião da declaração de guerra do
Brasil à Alemanha em 1917, em agosto de 1942, ao repetir-se a mesma
situação, o número os navios de bandeira alemã
que se encontravam retidos em portos nacionais era pequeno. O Maceió
achava-se dentro do porto de Salvador, BA, pois, apresentava problemas
em suas máquinas e não pôde realizar uma tentativa
de "furar" o bloqueio
naval britânico em nossa costa. |
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W.E.
Hutton - 19.03.1942 -
Posição: 34°8'37.2912"
N / 76°39'8.4666" W Até os anos 2010 acreditava-se que esse navio era o Papoose, mas os estudos recentes desfizeram esses erros de registro, causados pela grande quantidade de naufrágios em um pequena área e pela desinformação do período da guerra. No entanto, muitos mergulhadores ainda se referem aos destroços do W. E. Hutton como se fosse oPapoose. O cargueiro W.E. Hutton foi lançado como Portola Plumas para o United States Shipping Board, servindo até 1923, quando a Pure Oil Steamship Company da Filadélfia comprou o navio, o renomeou e o utilizou como navio tanque. |
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Na noite de 18.03.1942, o N.E. Hutton
viajava sem escolta e todo apagado, com um carregamento de 65.000 barris
de óleo do Texas para a Pensilvânia. |
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U-701-
07.07.1942 - Posição:
34°xxx' N / 75° xxxx W Em 20.05.1942 o U-701 e outros 4 submarinos deixaram Lorient (França) com o objetivo de atacar alvos no litoral dos EUA. Em 12 de junho o U-701 instalou 15 minas ao longo da entrada da Baía de Chesapeake. A ação danificaria gravemente 3 navios e afundaria mais 2. Em seguida, ele dirigiu-se para o Cabo Hatteras em busca de outros alvos. No dia 19, trocou tiros de canhão com o barco patrulha da Marinha dos EUA, o que causou o afundamento do USS YP-389. Na semana seguinte, disparou dois torpedos, afundando o petroleiro William Rockefeller. No dia 7 de julho, o U-701 emergiu para reciclar o ar do submarino. Durante esse processo, um avião Hudson do Exército americano localizou o U-701 e iniciou o ataque. Ao mesmo tempo, o submarino já tentava um mergulho rápido. Foram lançadas três bombas de 325 libras. O ataque produziu dano suficiente para que o submarino não mais voltasse a superfície, os 36 sobreviventes escaparam do fundo. Eles permaneceram 49 horas flutuando até que apenas 7 foram resgatados por um PBY Catalina e tornaram-se prisioneiros de guerra até o fim do conflito. Os destroços do U-701 permaneceram completamente esquecidos, até que um mergulhador recreativo o descobriu em 1989, mas manteve a localização em segredo até 2004, quando o local se tornou popular. O naufrágio está sujeito à ação das areias movediças e correntes ao largo do Cabo Hatteras. A areia pode variar até 3 metros de ano para ano, assim o submarino pode estar mais ou menos coberto pela areia em determinado período. Normalmente o bombordo é o lado mais exposto. A torre e a estrutura exterior do casco, possivelmente pela proteção da areia, estão com mais alto grau de preservação. Quando as condições do mar removem grandes quantidades de areia, os profundores dianteiros, hélices e lemes também ficam expostos. Dependendo da corrente, a visibilidade varia, mas geralmente são encontradas de 3 a 12 m e a temperaturas varia entre 21º C a 27º C no verão e 16º C e 17º C no inverno. |
Os tubarões Mangona (tigres da areia)
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Sulóide |
W.E. Hutton |
U-701 |
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James
J. Francesconi -
16.05.2016
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Naufrágios
da região da Carolina do Norte
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Mais informações recomendamos: Shipwrecks Diving the Graveyard of the Atlantic, 1985, Roderick M. Farb. |
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shipwreck wreck |