Florida - Vandenberg

Mergulho - Profundidade: de 18 a 36 metros
Os destroços do Vandenberg se estendem de 42 metros na quilha até os 12 metros de profundidade junto ao mastro, com toda essa variação de profundidade e comprimento do navio existem locais para todos os tipos de mergulhadores do básico ao técnico, devendo ser levado em conta as correntes, que no local podem ser fortes. A maior parte da superestrutura está entre 12 a 20 metros abaixo da superfície.
Á proa parece ser a parte menos interessante do navio. O convés de proa, com seu típico maquinário (escovéns, correntes, guinchos e o mastro em H), as âncoras estão caídas no fundo, ligadas ao navio pelas correntes. Esse convés de proa se estende até o início da superestrutura, onde está a ponde de comando.
Atrás do primeiro casario, no centro da embarcação, estão as grandes antenas parabólicas, que se soltaram durante o naufrágio e foram presas no centro do navio ao convés por cabos pesados, mas pouco resta delas agora (2024). Também no centro há um poço vertical, originalmente usado para transportar equipamentos para o interior do navio.
As áreas do convés principal, que ainda mantêm intactas muitas das características do navio, como guindastes ainda no lugar.
Do terço posterior até a popa também existem estruturas interessantes como as chaminés. Na popa, está aberto o hangar do helicóptero. Foram cortadas inúmeras aberturas, que dão acesso aos compartimentos internos.
Por todo o navio existem dezenas de compartimentos e salas abertas ao exterior.


*Histórico* Construído nos estaleiros Kaiser Co. Inc., Yard em, Richmond, CA. como um navio de transporte de tropas (C4-S-A1), apresentava cerca 17.120 toneladas e um comprimento de mais de 150 metros. Foi lançado ao mar em 08.05.1944 como USNS Harry Taylor, mas com o final da Segunda Guerra já em junho de 1946 o navio foi desativado. Em março de 1950 é reativado pela Marinha para uso pelo Serviço Militar de Transporte Marítimo e em julho de 1961 foi transferido para a Força Aérea e renomeado General Hoyt S. Vandenberg (T-AGM-10). Entre 1962 e 1983 o Vandenberg atuou no rastreamento de mísseis e de lançamentos de naves espaciais no Atlântico e no Pacífico, o que explica as três grandes antenas parabólicas presentes no navio. Em Janeiro de 1976 o navio é transferido para Port Canaveral, Flórida, onde permanece até 1983. A partir de 1983 o Vandenberg foi desativado e armazenado em Rio James. Em Janeiro de 2007 o Vandenberg é vendido para o Estado da Flórida para ser transformado em um recife artificial, foi rebocado para o estaleiro Colonna em Norfolk, onde ocorreu a limpeza e preparação. O navio passou por limpeza para remover contaminantes perigos ao ambiente marinho. Os poluentes removidos incluíram 81 sacos de amianto, 193 toneladas de materiais que continham substâncias potencialmente cancerígenas, 46 toneladas de lixo flutuante, 300 libras de materiais contendo mercúrio e 184 tambores de 55 galões de lascas de tinta. Os custos do projeto foram de aproximadamente US$ 8,6 milhões, com financiamento proveniente de diversas organizações. Finalmente em abril de 2009, chegou a Key West para ser afundado.		Transporte USNS Harry Taylor

*Afundamento* O local escolhido para o naufrágio está acerca de 11 quilômetros ao sul de Key West e é formado por um fundo de 42 metros, rígido sem corais ou naufrágios históricos por perto. O local foi escolhido para o estudo da pressão da pesca e atividade de mergulho sobre os recifes de Key West, criar habitat marinho e aumentar a população de vida marinha; impulsionar a economia; fornecer uma plataforma para educação e pesquisa e preservar a história e o patrimônio da embarcação. A autorização precisou da aprovação de 18 agências governamentais diferentes. Às 10:24h do dia 27 de maio cargas explosivas abriram buracos no convés inferior e o Hoyt S. Vandenberg afundou.		General Hoyt S. Vandenberg (T-AGM-10)
		Dimensões: 156,6 x 20 X 7,2 metros - Tonelagem: 17.120 toneladas Construção: 1944, Richmond, CA. , Tipo: Navio de rastreamento de misseis

*Mergulho* - Profundidade: de 18 a 36 metros Os destroços do Vandenberg se estendem de 42 metros na quilha até os 12 metros de profundidade junto ao mastro, com toda essa variação de profundidade e comprimento do navio existem locais para todos os tipos de mergulhadores do básico ao técnico, devendo ser levado em conta as correntes, que no local podem ser fortes. A maior parte da superestrutura está entre 12 a 20 metros abaixo da superfície. Á proa parece ser a parte menos interessante do navio. O convés de proa, com seu típico maquinário (escovéns, correntes, guinchos e o mastro em H), as âncoras estão caídas no fundo, ligadas ao navio pelas correntes. Esse convés de proa se estende até o início da superestrutura, onde está a ponde de comando. Atrás do primeiro casario, no centro da embarcação, estão as grandes antenas parabólicas, que se soltaram durante o naufrágio e foram presas no centro do navio ao convés por cabos pesados, mas pouco resta delas agora (2024). Também no centro há um poço vertical, originalmente usado para transportar equipamentos para o interior do navio. As áreas do convés principal, que ainda mantêm intactas muitas das características do navio, como guindastes ainda no lugar. Do terço posterior até a popa também existem estruturas interessantes como as chaminés. Na popa, está aberto o hangar do helicóptero. Foram cortadas inúmeras aberturas, que dão acesso aos compartimentos internos. Por todo o navio existem dezenas de compartimentos e salas abertas ao exterior.		Estrutura do navio no dia do afundamento

Há diversas operadoras disponíveis. Mas tivemos problemas, cuidado com as esquinas do mergulho	Diversas boias marcam o local do naufrágio. É preciso saber em que ponto se está descendo e subindo	As correntes são fotes em algumas ocasiões Garanta que você se mantenha no cabo.


	General Hoyt S.Vanderberg Florida, Key West - afundamento 27.05.2009 A 11 quilômetros ao sul de Key West Latitude 24° 27' 02733' N / Longitude 81º43 9915' W


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