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Histórico |
Vista da praia da posição do naufrágio. Região da praia conhecida como reserva, em frente ao quiosque da praia 19, a 100 metros da areia |
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Estrutura típica do que sobrou do casco do Workman |
Amontoado de corrente junto a arrebentação |
Conjunto de turcos ao lado do que restou do casco |
Descrição Os destroços do navio estão paralelo a praia, bem em frente ao primeiro prédio do Novo Leblon. O ponto é marcado pela praça 19 de quiosques. O naufrágio começa logo atrás da arrebentação a cerca de 100 metros da areia. Ele está bastante enterrado, apenas com as peças maiores descobertas. Na proa está um guincho de cabeça para baixo, um escovém e a caixa de amarras com grande quantidade de correntes. Seguindo-se em direção a popa, está um grande conjunto do fundo duplo com cavername. A bombordo estão dois turcos e a couraça de uma das caldeiras. |
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Afastando-se do
centro da embarcação por bombordo estão uma caldeira
de três fornalhas em pé, já bastante desgastada, dois
conjuntos de cabeços de amarração, outra caldeira
de cabeça para baixo e sem a couraça. Voltando ao corpo principal dos destroços encontramos as máquinas a vapor de três cilindros (Triple Expansion Engine). Elas estão separadas em duas partes os cilindros e mais a bombordo o eixo excêntrico com as bielas. Na continuação do excêntrico está o eixo apoiados sobre os mancais. Na popa, junto a laje de pedra, existe uma pequena caldeira auxiliar e sobre a laje o conjunto do volante do leme. |
Luiz Baltar inspecionando uma das caldeiras |
Cabeços de amarração junto a caldeira |
A caldeira (visão da superfície) é a parte mais rasa dos destroços. Em dias de mar agitado as ondas quebram sobre ela |
Segunda caldeira, já sem a couraça que foi lançada ao lado do casco |
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