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Histórico Saído do Tejo como capitânia da escolta de uma frota de 50 embarcações mercantes da Companhia Geral do Comércio do Brasil; a nau ou galeão Sacramento trazia a bordo João Corrêa da Silva e toda sua comitiva para ser empossado no Governo da Bahia. Já próximo a baía de Todos os Santos, na presença de fortes ventos o galeão não pode manobrar e acabou batendo no Banco de Santo Antônio, derivou ainda por 5 horas antes de afundar perto das 23 horas. Ao longo dos anos diversos trabalhos de resgate foram realizados retirando grande número de peças dos destroços. Alguns desses trabalhos, como o de 1977, foram autorizados e tiveram o acompanhamento da Marinha do Brasil. Alguns dos canhões de bronze estão apresentados hoje em museus de Salvador (Farol da Barra) e do Rio de Janeiro (Espaço Cultural da Marinha e Museu Naval). |
Âncora almirantado com cepo de madeira |
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Descrição | |
Sobre um fundo de areia plana destaca-se, com aproximadamente 2 metros de altura o conjunto dos destroços, formando um grande aglomerado. O casco encontra-se soterrado, só existe uma grande formação elíptica, com rochas do lastro, sobre esta formação encontram-se 10 canhões, no areal estão outros canhões amontoados e a âncoras na parte NE., formando um grande aglomerado. O casco encontra-se soterrado, só existe uma grande formação elíptica, com rochas do lastro, sobre esta formação encontram-se 10 canhões, no areal estão outros canhões amontoados e a âncoras na parte NE. |
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Âncora |
Canhão de bronze no Farol da barra |
Colubrina de bronze, recuperado pela Marinha e exposta no Espaço Cultural da Marinha no Rio de Janeiro |
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Shipwreck WRECK WRAK EPAVE PECIO |